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::Matéria publicada em Games - Análises

Pariah - O primo Rambo do Unreal…
por Jefferson Marcos Degasperi (2/10/2005)
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Clique nesta imagem para ampliar A Digital Extremes com certeza é conhecida por suas obras de arte desde 1998 - a série Unreal e Unreal Tournament. Agora, a gigante lança “Pariah”, prometendo subir um novo degrau na escala dos melhores FPS. Será?

Enredo intrigante - Você viverá o papel de Jack Manson, um doutor militar que cuja missão era transportar um prisioneiro infectado com um vírus desconhecido. Na transferência, naturalmente, algo TINHA de sair errado - você é atacado e, como previsível, o rapaz nada saudável foge… Sua missão é, como todo herói de bom faria, resgatar o paciente/fugitivo antes que a doença se espalhe. A parte boa é que, a partir do momento que a fuga acontece, Jack quase vira seu xará do seriado 24 horas, mandando tudo pelos ares para impedir que o pior aconteça.

Beleza é mal de família - O game oferece um visual belíssimo. Pra quem é fã da série Unreal Tournament, vai rolar um gostinho de de já vu mas, acreditem, em nenhum momento, dá pra reclamar das imagens do jogo. Os cenários surpreendem constantemente e as explosões fazem um brilho que dá gosto, isso para não comentar a perfeição com que os inimigos são jogados pro alto quando elas ocorrem… maldade é pouco!
Quanto ao andamento do game (como o jogador vai de fase a fase) tudo, como qualquer outro first person shooter, é bem linear. Digamos apenas que o game é “curto e grosso” no que diz respeito aos estágios pelo qual Manson deve passar. Na maioria das vezes basta seguir adiante, apenas com alguns quebra-cabeças aqui e ali pra te atrasar de vez em quando. Isso não impede, claro, que os criadores tenham escondido uma série de itens importantes (como armas e power-ups) pelos “cantos” dos cenários, então dar uma vasculhada seria uma ótima idéia.

Upgrades alucinantes - Se existe algo que deve ser ressaltado em Pariah são os upgrades. Tudo é baseado em energy cores - células de energia ao invés de pólvora, o básico do século XXVI. Enfim, você captura esses cores e dá o upgrade na arma que desejar. Funciona assim, cada arma, para chegar ao nível 3 de melhoria, deverá receber 6 energy cores - 1 para o nível 1, 2 para o nível 2 e, adivinhem, 3 para o último nível. A cada upgrade um modificação será percebida, e cada nível de melhoria faz uma diferença tremenda, seja na jogabilidade, seja na utilidade da arma - a velocidade de disparo aumenta, um visor térmico é adicionado, etc.

A vida é preciosa - O sistema de health do game é um tanto incomum (embora um ou outro títuloClique nesta imagem para ampliar de FPS conte com algo similar). É o seguinte: seu life conta com 4 barras, cada barra corresponde a uma quantidade de dano que você pode levar até que esta se esvazie mas, caso isso não aconteça, ela se regenerará sozinha, uma barra esvaziada, porém, é barra perdida, e só um item de cura poderá recupera-la (estes itens de cura também melhoram conforme o game se desenvolve, indo de um simples pacote a um injetor de adrenalina).

Variar faz bem - Pariah oferece uma quantidade considerável de veículos e armas, bem como de inimigos. Você vai encontrar de tudo - inimigos com lança-chamas, escudos, e até aqueles mais “meia-boca” (dois tiros e o cidadão já era…). Quanto aos veículos do game, bem, serão tão divertidos quanto possível, sendo que alguns deles ajudam tanto que determinada fase se torna uma piada se você souber usa-los de maneira correta.

Pra finalizar, basta lembrar que o game, lógico, conta com um modo multiplayer, onde os jogadores podem batalhar entre si e, com o sistema de construção de mapas, dá até pra bancar o pedreiro e mandar ver em um novo cenário - demais!


Fonte: www.ugo.com.br


Colunista Responsável:
Jefferson Marcos Degasperi
É grande colaborador do Labomba, testanto, e auxiliando a atualização de várias seções do Labomba

 

 
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